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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m21b/2017/01.04.15.53
%2 sid.inpe.br/mtc-m21b/2017/01.04.15.53.46
%T Desenvolvimento da biblioteca Hydroc - estudos na delimitação estocástica de bacias hidrográficas
%D 2016
%A Oliveira, Lucas Valério,
%A Carvalho, Solon Venâncio de,
%A Bacelar, Leonardo dos Santos,
%@affiliation Universidade Estadual Paulista (UNESP)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Centro Nacional de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN)
%@electronicmailaddress lucasvalerio@live.com
%@electronicmailaddress solon.carvalho@inpe.br
%@electronicmailaddress santoslbl@gmail.com
%B Seminário de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SICINPE)
%C São José dos Campos, SP
%8 25-26 jul.
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%J São José dos Campos, SP
%X Este trabalho, iniciado em Agosto de 2015, tem como objetivo a continuidade ao Projeto de Iniciação Científica em andamento desde 2014, para o desenvolvimento da abordagem estocástica para delimitação de bacias hidrográficas com foco na extração e analise de grafos de drenagem. O trabalho realizado em 2014 tratou da analise entre as diferenças encontradas nos resultados entre o modelo estocástico e o determinístico na delimitação de bacias hidrográficas a partir da Biblioteca HydroC. Considerando eventos extremos de precipitação em um determinado terreno e que o volume de água seja tão grande que o sentido de escoamento não será apenas o de maior declividade (Modelo Determinístico) foi desenvolvido o modelo estocástico de delimitação de bacias que adota o sentido de escoamento como sendo aleatório para cada evento de precipitação. A aplicação do modelo estocástico gerou diversos resultados interessantes principalmente pelo fato do surgimento de novas áreas de contribuição para a bacia hidrográficas que são desconsideradas pelo modelo determinístico, fato muito importante para a discussão e tomada de decisões em casos de áreas de riscos e suscetíveis a desastres naturais. O trabalho atual trata do desenvolvimento e da análise da teoria de grafos aplicada no modelo estocástico de extração de bacias hidrográficas, esta abordagem considera que cada ponto do terreno como um vértice, ligados por arestas que correspondem a direção de fluxo de escoamento. A representação via grafos possibilita a determinação das cabeceiras e das confluências entre os cursos dágua de acordo com o número de arestas que ligam um vértice a rede de drenagem.
%@language pt
%3 Oliveira_desenvolvimento.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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